Poemas de água doce entre os vales do sonho e do pesadelo. À boca de cada verso vem o deslumbramento ou a queda brusca ao tapete da realidade...Há estratégias que se esgueiram pelas vielas mais apertadas da cidade ou que se perdem à esquina de uma ideia preguiçosa. Aqui, nesta Península, o espaço alarga ao infinito conforme o aperto das curvas ou a mansidão das ondas.Uma fome saciada que espera a ...
Manuel Seatra - Peninsular
Peninsular
Manuel Seatra
Descrição
Poemas de água doce entre os vales do sonho e do pesadelo. À boca de cada verso vem o deslumbramento ou a queda brusca ao tapete da realidade...Há estratégias que se esgueiram pelas vielas mais apertadas da cidade ou que se perdem à esquina de uma ideia preguiçosa. Aqui, nesta Península, o espaço alarga ao infinito conforme o aperto das curvas ou a mansidão das ondas.Uma fome saciada que espera a companhia da sede e o fascínio pelo mundano em mescla com o fantástico. Um casulo ingénuo que se abre ao mundo e o descasca sem pressa.Roleta-russa ou Xadrez?